Compartilho a mensagem nº 63 do projecto "Minutos de Esperança" (219457202).
"Os corações de todos nós estão chocados com a tragédia que aconteceu na Ásia. É considerada uma das maiores tragédias mundiais ocorrida como resultado da alteração das leis da natureza.
Por coincidência era Natal! O aniversário de Jesus, O Filho de Deus. Milhares de pessoas, preferiram viajar para a Tailândia e outros lugares turísticos a fim de gozarem o Natal num ambiente melhor. A maioria destas pessoas estavam a celebrar o seu natal, não o Natal de Jesus Cristo. Ao longo dos anos, a sociedade tem desvirtuado o Natal, transformando-o no "natal comercial", o "natal das prendas", o "natal do prazer pessoal". Perdemos o sentido de celebração do aniversário de Jesus junto com as nossas famílias e as pessoas a quem amamos, manifestando o nosso amor uns para com os outros. Em troca disso, muitos preferem esquecer a manifestação de amor para com os outros, beneficiando-se a si mesmos, buscando o seu próprio prazer.
Muitas pessoas culpam Deus pelos acontecimentos que tiram a vida a muita gente! Muitos questionam-se acerca "onde está Deus nestas alturas?" Não podemos transformar Deus num criado que nos serve quando queremos, ou nos socorre quando estamos em aflição. Ainda que isso fosse possível, teríamos que pagar um preço muito alto por este serviço e não se encontraria na Terra alguém que reunisse todos os recursos financeiros para isso. Ao contrário, a prova do amor de Deus é maior! É a dádiva do Seu Filho, enviando-O à Terra para pagar o preço que resulta na pagamento da dívida que temos para com Deus. Quem aceitar a oferta de amor, viverá dessa oferta por toda a eternidade. Procure o seu lugar perto de Deus! Não busque a Deus quando for tarde demais! Procure hoje a paz com Deus para que desfrute da eterna paz de Deus!"

Em ambiente de descanso, dou comigo sentado na sala de cinema a acompanhar o filme - "Alexandre, o grande". O meu conceito de grandeza não passa pela desonra! O que vale tanta obra e tão pouca integridade?

Darwin dizia que não lhe era possível acreditar num Deus pessoal porque lhe parecia que havia "muita miséria no mundo". Mais baralhado ficaria Darwin se tomasse conhecimento da tragédia do sismo na Ásia. O seu principal problema foi ocupar-se em saber como a vida começou e não como ela acaba.
O problema do mal é um dos assuntos em que pouco ou nada se tem acrescentado de novo. Filósofos e teólogos o debateram no passado de forma intensa. Na mente de muitos, e particularmente dos atingidos pela trágica "sorte" na Tailândia, paira a pergunta - "Porquê?" No passado, tudo se resolvia com a simples resposta: "os deuses estão zangados". Era a sentença do mal atribuído aos deuses. Era a compreensão de uma culpa qualquer!
Aqueles que vivem na dimensão do amor divino, jamais questionarão a soberania de Deus. A fé é suficiente para se poder continuar a acreditar que só Deus pode libertar as pessoas das garras da morte, a que todos estamos sujeitos, ainda que ela ceife inesperadamente tantas vidas.

Que o Natal deste ano não seja apenas uma pausa nos conflitos, ainda que menores, um esquecer temporário dos nossos azedumes ou um intervalo hipócrita de uma batalha adiada.
Antes de nos sentarmos à mesa com os nossos queridos familiares, para celebrar a festa de aniversário do Salvador, revejamos em alta a nossa vida e cumpramos os ideais do Natal, que são os ideais do Mestre.
Os valores do Natal estão para além dos limites do local onde nos reunimos com os familiares e amigos e não devem estar subordinados à época. O Natal cumpre-se verdadeiramente no inimigo. Jesus foi a conexão entre Deus e os homens, seus adversários, entre Céu e Terra-"Glória a Deus nas alturas e paz na Terra aos homens...". Natal cumpriu-se no restabelecimento da amizade reposta pela entrega do Seu Filho aos homens- "o povo que vivia em trevas viu uma grande luz".
Que o Natal deste ano, mais do que umas horas bem passadas, seja um Natal de horas bem vividas, em consonância com a verdade que o Natal nos traz.
São os votos do blog www.toresco.blogspot.com

As eleições ganham-se ou perdem-se em função dos erros políticos que se cometem. Sócrates, cometeu o primeiro ao "ressuscitar", nesta altura, a defesa pela co-incineração.
Hoje, há uma terceira classe bem vincada a actuar no terreno político português. São os media. Muitos políticos não sabem lidar com a pressão que eles impõem. Se é verdade que algumas vezes precipitam os factos, acelerando os processos, noutras ajudam a revelar o que está escondido nos políticos. Isso torna a campanha mais esclarecedora para o povo.

"As pessoas mais perigosas são aquelas que se inspiram em si mesmas." (Toresco)

"Jesus Cristo foi a única Pessoa que nasceu rei e morreu servo!" (Toresco)

A cruz de Cristo foi humanamente mais notória que o Seu nascimento. Curioso! Apesar de anjos no céu e seres orientais aparecerem perguntando pelo rei dos judeus!
Poucos se interessaram verdadeiramente pelo nascimento de Jesus. O rei Herodes foi pouco diligente em não mandar uma comitiva de soldados a acompanhar os magos. Foi um erro político que lhe saiu caro! Cerca de um ano e meio depois do Seu nascimento, em Jerusalém já ninguém se lembrava do anúncio dos pastores. O bébé Jesus vivia apenas a 9 Km da capital mas ninguém sabia dizer onde se encontrava. Ou, pelo menos, não o relacionaram com o "rei dos judeus". Enviaram os magos ao palácio. As fontes erradas podiam ter custado a vida aos pobres magos, dos poucos que acreditaram sem ver, até o momento em que com os seus olhos viram "o Rei que tinha uma estrela".
Ao contrário, a morte na cruz foi bem notória. Milhares de pessoas assistiram a ela. E muitos tornaram-se responsáveis por ela. De forma indirecta, todos nós!

José, como descendente do rei David (Lucas 1.27), por ordem do imperador Augusto foi recensear-se a Belém (Lucas 2.1). Ele mesmo não terá nascido lá ou teria deixado Belém quando era muito novo. Belém foi a terra onde o curso lógico da história mudou, muitos anos antes de Jesus ter nascido. Rute, a estrangeira moabita, foi incorporada no filão judaico (Rute 1.16) e a ela prometida linhagem do Salvador, confirmada depois ao rei David (Rute 4.16), do qual José era descendente.
Estranha-me o facto de José não ter qualquer familiar em Belém, que o recebesse em casa, coisa vulgaríssima para o judeu, rico de sentido hospitaleiro. O estábulo foi o recurso possível, por certo, porque não havia elos familiares em Belém. Esta parte da história do Natal deixa-nos um invulgar princípio: "nunca te envergonhes das tuas origens".

Ao falar em várias escolas de treinamento nos EUA, sempre deixava um espaço para perguntas e respostas no final das minhas apresentações. A pergunta: - "há quantos anos estás casado?" era uma das mais assíduas. Ao responder-lhes: - "há 15 anos", havia um sopro de admiração generalizado. Numa dessas escolas, acrescentei: - "e vivo com duas mulheres em casa". Todo o auditório ficou de pé olhando estupefacto para o missionário. Claro, tive de esclarecer: "uma é minha mulher e outra a minha filha". Deixaram-se cair nos bancos, aliviados (se os tivesse mandado sentar não se sentariam tão sincronizadamente)!

Quando anos precisamos mais para que a Democracia se torne adulta em Portugal?

Mark Twain dizia: "Posso viver duas semanas dum elogio". Alegram o coração as palavras ditas a seu tempo. O elogio certo, feito pela pessoa certa, no tempo certo, alcança os resultados certos! "Obrigado Ester pelo 'Ele'! Que o nosso grande Deus seja contigo!"

No dia do seu 80º aniversário, ao ser interrogado por um jornalista sobre uma eventual recandidatura a Belém, Mário Soares afirmou: "Já perdi muito tempo com a política". Angelo Correia, em entrevista ao Canal 2 afirmou: "Os meus maiores inimigos estão dentro do meu partido". E assim vive a política!

Incluo a mensagem integral do "Minutos de Esperança" desta semana.
Acabou de ligar para "Minutos de Esperança". O nosso mundo está carente de pessoas que transmitam à nossa vida rotineira um sabor especial! Precisamos de um toque de amor, de um acto de fé, de uma palavra de esperança e de certeza. Buscamos garantias e segurança. Investimos em alarmes e em portas blindadas com receio de sermos prejudicados. Vivemos com pesadelos, receosos da perda do emprego e dos recursos que tornam possível a nossa sobrevivência. Muitas vezes sentimo-nos sem ajuda e sem companhia! Se pudéssemos traríamos de volta os queridos que partiram e que por isso aprofundaram ainda mais a nossa solidão. Investimos no jogo para sair da crise e até deixamos cair por terra os padrões morais em troca da permanência. Os mais fortes mandam, põem e dispõem, e a nossa revolta agudiza-se. Deixamos de acreditar nos que nos governam e as nossas escolhas são postas em causa. As verdades em que sempre acreditámos deixam de fazer sentido e os absolutos passam a relativos. A esperança dentro de nós começa a ser minada e investimos nos "bons momentos" para "enganar" a nossa alma. A vida torna-se um ciclo enganoso onde a esperança já perdeu o lugar! E no meio de tudo isto ouvimos afirmações: "Mas onde está Deus", "Não posso pecar contra um Deus em Quem não acredito!", "A miséria está a aumentar e Deus nada faz". A nossa tendência, como um atroz recurso, é encontrar Alguém em quem colocar as culpas. Agimos como se Deus não falasse, mas quando precisamos Dele queremos que nos socorra urgentemente. Vivemos sem temor e respeito ao Seu Nome mas quando as aflições imperam fazemos umas quantas orações. Este é um sintoma do nosso desespero!
Mas, curiosamente, é aos doentes que Jesus socorre! "Não necessitam de médico os sãos, mas sim os doentes" (Mateus 9.12), disse Jesus. É quando o estado da nossa alma está pobre e dependente que a voz meiga e amiga do Mestre se ouve, dizendo: "Vinde a Mim todos os que estais cansados e sobrecarregados e Eu vos aliviarei" (Mateus 11.28). Buscando Jesus Cristo sinceramente, encontraremos Nele a esperança que procuramos. Temos muito gosto em oferecer-lhe um pequeno livro com o título "Quando o nosso mundo desaba", sem qualquer compromisso da sua parte. Basta que nos deixe o seu contacto no final desta gravação ou, se desejar, pode levantá-lo na Rua do Armistício, 7A em Moscavide, todos os domingos entre as 10.00 e as 12.30 horas.

Li a história de um brasileiro que ofereceu um jumento de presente ao Papa, que este recusou. Como o brasileiro era persistente, viajou para Itália e fez greve de fome para convencer o Papa a aceitar o presente, mas a resposta negativa continuou.
Curiosamente, para o Papa um jumento nada valia, mas para Jesus, O Filho de Deus, foi o Seu precioso meio de transporte na Sua entrada triunfal em Jerusalém.

Jesus Cristo disse: "As raposas tem as suas casas, e os pássaros os seus ninhos. Mas O Filho do Homem não tem onde descansar" (Mateus 8.20). Que profundo contraste com aquele que a ICR diz ser o "representante" de Cristo na Terra. Este último tem a sua morada num Estado, Vaticano, reside num luxuoso palácio com cinco mil quartos, duzentas salas de espera, vinte e dois pátios, cem gabinetes de leitura, trezentas casas de banho e muitas dezenas de dependências destinadas a recepções diplomáticas e eclesiásticas.

Uma amiga surpreendeu-me com a oferta de 3 lápis de carvão. A intenção é substituir as "pontas de lápis partidas" recentemente. Aqueles que generosamente consultam este blog encontrarão apenas comentários de uma pessoa, que habituada a falar nos olhos de um publico experimenta "desabafar" para um público sem rosto. Fá-lo-ia ainda que ninguém lesse tais comentários. Ajuda-me reflectir comigo mesmo! A prática da escrita regular, ainda que o façamos para nós mesmos, dá saúde às ideias! Contudo, sinto-me honrado em saber que alguns amigos vão conhecendo melhor o Toresco, de cujo nome um amigo se riu. Já agora, a explicação aqui vai: é uma conjugação dos nomes próprios, de tom grego, mas que de intelectual nada tem. Sou um tipo do povo, sou marinhense, sou dos "Da Gata".

"A eficácia é mais uma questão de hábitos de comportamento e de algumas regras elementares", diz Peter Drucker. Este princípio esteve em falta no anterior Governo. É por isso que Santana, sendo um bom político, dificilmente será um bom primeiro-ministro.

Paulo Portas foi agradecer à "Senhora de Fátima" por ter entrado para o Governo. Agora vai agradecer a quem por ter saído?

"Os Onze Mandamentos", livro publicado por dois colaboradores próximos do diário católico italiano "Avennire", dizem revelar duas mentiras da Bíblia. Quais são?
1. Jesus não nasceu no dia 25 de Dezembro, era pequeno, moreno, nada bonito e morreu com mais de 40 anos.
2. Eva, quanto muito comeu um figo ou uma laranja, mas nunca uma maçã.
Como se diria na minha terra: -"estou parvo de tanta ignorância". A culpa vai toda para a ICR que impediu que a Bíblia chegasse às mãos do povo e esclarecesse as mentes escravizadas pelas tradições do catolicismo. Hoje, mesmo que queira que o povo leia a Bíblia, é a tal ponto a falta de apetite que até os mais doutos sofrem de subnutrição bíblica. Lá se foi outro lápis!