terça-feira, dezembro 28, 2010
segunda-feira, novembro 01, 2010
sábado, janeiro 16, 2010
Thursday, October 22, 2009
O que escrevi sobre Saramago há anos atrás era apenas um presságio de asneiras maiores que ele haveria de dizer. O tempo presente confirma este meu passado presságio. O que escrevi na altura:
- "Não leio escritores arrogantes, por isso não leio Saramago."
- "Saramago é fariseu. Desviou a sua mulher da fé católica."
- "Saramago diz, referindo-se à sua falta de crença em Deus - é não ter de estar preocupado com um ser que nunca ninguém viu". Ora se todos os seus leitores seguissem o mesmo argumento quanto ao autor, os seus livros ficariam nas bancas."
- "Não aprecio Saramago, não porque não acredita em Deus mas porque se apresenta como se fosse Deus."
- "Já que Saramago se inspira no estilo literário hebraico, no mínimo beba um pouco do conteúdo da bela literatura hebraica, inspirada no respeito por Yaweh."
- "Saramago disse: - "eu penso". Se dissesse: - "eu creio", ficaria mais preocupado.
- "Saramago é forte em criações mas muito fraco em convicções. A convicção é do domínio da fé e isso ele não tem!"
- "Saramago é tão malvado nas palavras como muitos outros o são em actos. Estou certo que perto da sua morte o apelo final será como o de Nietzche: "deixem a luz do sol entrar. Tal não são as trevas da sua alma."
O que escrevi sobre Saramago há anos atrás era apenas um presságio de asneiras maiores que ele haveria de dizer. O tempo presente confirma este meu passado presságio. O que escrevi na altura:
- "Não leio escritores arrogantes, por isso não leio Saramago."
- "Saramago é fariseu. Desviou a sua mulher da fé católica."
- "Saramago diz, referindo-se à sua falta de crença em Deus - é não ter de estar preocupado com um ser que nunca ninguém viu". Ora se todos os seus leitores seguissem o mesmo argumento quanto ao autor, os seus livros ficariam nas bancas."
- "Não aprecio Saramago, não porque não acredita em Deus mas porque se apresenta como se fosse Deus."
- "Já que Saramago se inspira no estilo literário hebraico, no mínimo beba um pouco do conteúdo da bela literatura hebraica, inspirada no respeito por Yaweh."
- "Saramago disse: - "eu penso". Se dissesse: - "eu creio", ficaria mais preocupado.
- "Saramago é forte em criações mas muito fraco em convicções. A convicção é do domínio da fé e isso ele não tem!"
- "Saramago é tão malvado nas palavras como muitos outros o são em actos. Estou certo que perto da sua morte o apelo final será como o de Nietzche: "deixem a luz do sol entrar. Tal não são as trevas da sua alma."
sábado, dezembro 23, 2006
quarta-feira, dezembro 13, 2006
Repetir a realidade do primeiro Natal não é possível. Ele foi único!
Natal de presépios é infantilizar a celebração. O Messias não é mais Menino!
Não posso imaginar-me vir a celebrar o meu 50º aniversário deitado num berço, com uma fralda a cobrir os meus apêndices e rolhando uma xuxa comprada pela minha esposa na farmácia da esquina.
Infantilizar o Natal é desprovê-lo do real valor que lhe haveríamos de atribuir. É mais cómodo ver O Menino que o Senhor! Natal sem cruz ao fundo não tem luz!
Já não basta transformar o corpo de Cristo em pão e vinho pela transubstanciação, quanto mais tornar todos os anos o Deus-Homem em menino. (Toresco)
Natal de presépios é infantilizar a celebração. O Messias não é mais Menino!
Não posso imaginar-me vir a celebrar o meu 50º aniversário deitado num berço, com uma fralda a cobrir os meus apêndices e rolhando uma xuxa comprada pela minha esposa na farmácia da esquina.
Infantilizar o Natal é desprovê-lo do real valor que lhe haveríamos de atribuir. É mais cómodo ver O Menino que o Senhor! Natal sem cruz ao fundo não tem luz!
Já não basta transformar o corpo de Cristo em pão e vinho pela transubstanciação, quanto mais tornar todos os anos o Deus-Homem em menino. (Toresco)
sábado, dezembro 09, 2006
sexta-feira, dezembro 08, 2006
"As pessoas que vivem com o coração no passado jamais conseguirão ver as belezas do tempo presente. Quem vive no passado desacredita o futuro" (Toresco)
quarta-feira, setembro 27, 2006
"Espalhadas por aí, absortas a tudo, lançadas de um lado para o outro, empurradas e oprimidas, deixadas à mercê, há pessoas que precisam de amigos. Corações pequenos abarcando tanta maldade, em busca de segurança, mentes de caminhos confusos, sensibilidades exploradas, emoções cortadas..." (Toresco)
Quem são?
A primeira pessoa a acertar ser-lhe-á oferecido um livro.
Quem são?
A primeira pessoa a acertar ser-lhe-á oferecido um livro.
quarta-feira, setembro 20, 2006
Se a infalibilidade papal ainda vigora porque é que as palavras de Bento XVI incendiaram meio-mundo. Se eu fosse seu conselheiro, sugeria-lhe que falasse ex-catedra. Podia ser que o desculpassem!
segunda-feira, julho 03, 2006
sexta-feira, junho 23, 2006
sexta-feira, março 24, 2006
Decidi que reabriria este blog sempre que uma notícia ou acontecimento me obrigasse a partir a ponta do lápis. É o caso da recente notícia da ONU das Religiões!
Os homens da política estão cegos para compreender a soberania do Deus na História. As suas decisões vão ao encontro da História do futuro, que outra coisa não é que o cumprimento do que Deus disse. A Bíblia está mais actualizada que nunca! O cumprimento das suas profecias acontece gradativamente, e os homens, querendo ser senhores do mundo, tornam-se escravos da História e instrumentos do Senhor da História.
Admitem, agora, como se de uma coisa nova se tratasse, que a religião é importante para a ética das Nações. Há séculos que O Senhor disse: - "Bem-aventurada a Nação cujo Deus é o Senhor"!
A religião de que agora se fala é completamente despida de transformação. A política reveste-se do seu mais poderoso aliado - a religião sem ética. Os valores e os direitos humanos serão substituídos por novos códigos delineados por um Conselho Mundial. Esta banda larga de ecumenismo levar-nos-á à aceitação de um guru qualquer, tipo secretário-geral das nações religiosas, que exercerá o seu domínio escravizador. Este estado religioso requererá das Nações a adopção de uma religião, determinado por um novo código de aceitação. Os Governos das Nações passarão a nomear um Ministro da Religião em cada Executivo e a religião será mais mediática que nunca! Até os valores morais desaparecerão da História porque os homens se servirão dos homens e os fortes triunfarão sobre os fracos. Jamais haverá lugar para aquele que professa o verdadeiro Deus. É neste contexto que o "amor de muitos resfriará".
O ditado - "pela boca morre o peixe", acontecerá finalmente quando as Nações se alimentarem do "seu próprio vómito" para serem vomitados finalmente da boca do Todo-Poderoso!
Os homens da política estão cegos para compreender a soberania do Deus na História. As suas decisões vão ao encontro da História do futuro, que outra coisa não é que o cumprimento do que Deus disse. A Bíblia está mais actualizada que nunca! O cumprimento das suas profecias acontece gradativamente, e os homens, querendo ser senhores do mundo, tornam-se escravos da História e instrumentos do Senhor da História.
Admitem, agora, como se de uma coisa nova se tratasse, que a religião é importante para a ética das Nações. Há séculos que O Senhor disse: - "Bem-aventurada a Nação cujo Deus é o Senhor"!
A religião de que agora se fala é completamente despida de transformação. A política reveste-se do seu mais poderoso aliado - a religião sem ética. Os valores e os direitos humanos serão substituídos por novos códigos delineados por um Conselho Mundial. Esta banda larga de ecumenismo levar-nos-á à aceitação de um guru qualquer, tipo secretário-geral das nações religiosas, que exercerá o seu domínio escravizador. Este estado religioso requererá das Nações a adopção de uma religião, determinado por um novo código de aceitação. Os Governos das Nações passarão a nomear um Ministro da Religião em cada Executivo e a religião será mais mediática que nunca! Até os valores morais desaparecerão da História porque os homens se servirão dos homens e os fortes triunfarão sobre os fracos. Jamais haverá lugar para aquele que professa o verdadeiro Deus. É neste contexto que o "amor de muitos resfriará".
O ditado - "pela boca morre o peixe", acontecerá finalmente quando as Nações se alimentarem do "seu próprio vómito" para serem vomitados finalmente da boca do Todo-Poderoso!
quarta-feira, novembro 23, 2005
Saiba mais sobre Jesus Cristo, O Filho de Deus, em www.doxasdotoresco.blogspot.com
quarta-feira, setembro 21, 2005
Continuarei a escrever em www.evangelhossinopticos.blogspot.com
Havia decidido encerrar, definitivamente, por estes dias, este blog. Esta ideia de falar para um público sem rosto agradou-me e fez-me bem, muito bem. Criei a ideia de poder escrever para mim mesmo. Deliciei-me, ao dialogar comigo próprio! Ao indignar-me também! Ainda hoje não sei quem ou quantos eram aqueles que consultavam regularmente este blog. Entendi que, dizer o que não teria dito se continuasse a falar para o público que normalmente me ouve, seria um meio de me sentir mais livre. Como isto faz bem! Ajudou-me a compreender que erramos completamente quando não escrevemos o que pensamos. Todos devem fazê-lo! Ainda que algumas vezes digamos o que outros não apreciam, ganhamos o gosto de dizer o que nos apetece. É a vantagem de reflectir, ainda que seja, as nossas asneiras.
Por uma questão de respeito para comigo mesmo, não desejei terminar com um simples e breve comentário ou uma reflexão ao meu estilo. Talvez pela primeira vez, estou a escrever para aqueles que fizeram o favor de me ler. Encontrei o toque final. Surgiu como resultado de uma excelente conferência a que assisti, sobre Fé e Razão, baseados na vida e pensamento de Francis Schaeffer, proferida pelos Dr. Joaquim Rogério e Dr. John Pallister.
Desde há 26 anos que estou longe do pensamento de Francis. Lamento por isso! As reportagens escritas sobre dois dos seus livros durante o meu tempo de estudante de teologia, ajudaram-me a criar uma base de sustentação de fé, onde ele ficou como um dos que passaram pela estante bibliográfica da minha sementeira. Mas, na altura, não o compreendi completamente, ou talvez, não entendi como ele me marcou. Ontem, percebi, estar marcado pelo seu pensamento. Que grande injustiça! Lamento também não ter sido capaz de afirmar a minha fé a partir da fé do outro, o que Francis nos ensina a fazer muito bem. Este é, afinal, um dos maiores erros do nosso povo evangélico: não ser capaz de encontrar valor na fé do outro, moldado igualmente pela imagem e semelhança de Deus, do qual fomos feitos agentes de mudança, meros agentes de mudança e não transformadores de produto. E a sua indignação? Como eu devia viver indignado da mesma forma, meu Deus!
Não tenho a qualidade de Francis Schaeffer. Jamais lhe chegaria aos calcanhares. Mas isso não impede que uma pergunta trágica surja em minha mente. E se fosse? E se eu tivesse a qualidade de Francis Schaeffer, a categoria afirmativa, o conteúdo intelectual, a fé fundamentada, ainda que isso fosse a fase seguinte de uma crise existencial, e surgisse, em dias como os nossos, de dentro de uma estrutura como a nossa, afirmando um pensamento espiritualmente redentor? O que me aconteceria? Alguns iriam pagar-me para que eu dissesse o que eles queriam, iriam engordar de orgulho por falar em conferências de âmbito universitário e nos media, contudo, esses mesmos jamais estariam prontos a aceitar os resultados da minha proclamação e a suportar o peso da minha indignação. Esses, são os mesmos, que à semelhança dos discípulos, proibiriam o homem que expulsava demónios em nome de Jesus porque não andava com eles. A resposta de Jesus é, ainda hoje, sentencial: - "Não o proibais, pois quem não é contra vós, é por nós" (Lucas 9.49-50).
Levante Deus mais indignados! Faça-os brilhar num mundo mau e perverso, junto de todos quantos ajudam ainda a semear o amor. Estou convicto, que para muitos indignados, o seu campo de serviço é junto das parcerias sociais, das OMG(s), das Organizações da Defesa dos Direitos Humanos. Porventura, alguns desses indignados estão a mais no nosso meio por não serem compreendidos. São aqueles que nós rejeitamos por não dizerem o que nós gostaríamos que dissessem. São aqueles a quem não queremos pagar porque se indignaram demais. É aos indignados com o meio que Deus chama a começar muitos L'Abri(s). Sempre foi assim! Bem-aventurados os indignados porque deles é o reino da criatividade!
Por uma questão de respeito para comigo mesmo, não desejei terminar com um simples e breve comentário ou uma reflexão ao meu estilo. Talvez pela primeira vez, estou a escrever para aqueles que fizeram o favor de me ler. Encontrei o toque final. Surgiu como resultado de uma excelente conferência a que assisti, sobre Fé e Razão, baseados na vida e pensamento de Francis Schaeffer, proferida pelos Dr. Joaquim Rogério e Dr. John Pallister.
Desde há 26 anos que estou longe do pensamento de Francis. Lamento por isso! As reportagens escritas sobre dois dos seus livros durante o meu tempo de estudante de teologia, ajudaram-me a criar uma base de sustentação de fé, onde ele ficou como um dos que passaram pela estante bibliográfica da minha sementeira. Mas, na altura, não o compreendi completamente, ou talvez, não entendi como ele me marcou. Ontem, percebi, estar marcado pelo seu pensamento. Que grande injustiça! Lamento também não ter sido capaz de afirmar a minha fé a partir da fé do outro, o que Francis nos ensina a fazer muito bem. Este é, afinal, um dos maiores erros do nosso povo evangélico: não ser capaz de encontrar valor na fé do outro, moldado igualmente pela imagem e semelhança de Deus, do qual fomos feitos agentes de mudança, meros agentes de mudança e não transformadores de produto. E a sua indignação? Como eu devia viver indignado da mesma forma, meu Deus!
Não tenho a qualidade de Francis Schaeffer. Jamais lhe chegaria aos calcanhares. Mas isso não impede que uma pergunta trágica surja em minha mente. E se fosse? E se eu tivesse a qualidade de Francis Schaeffer, a categoria afirmativa, o conteúdo intelectual, a fé fundamentada, ainda que isso fosse a fase seguinte de uma crise existencial, e surgisse, em dias como os nossos, de dentro de uma estrutura como a nossa, afirmando um pensamento espiritualmente redentor? O que me aconteceria? Alguns iriam pagar-me para que eu dissesse o que eles queriam, iriam engordar de orgulho por falar em conferências de âmbito universitário e nos media, contudo, esses mesmos jamais estariam prontos a aceitar os resultados da minha proclamação e a suportar o peso da minha indignação. Esses, são os mesmos, que à semelhança dos discípulos, proibiriam o homem que expulsava demónios em nome de Jesus porque não andava com eles. A resposta de Jesus é, ainda hoje, sentencial: - "Não o proibais, pois quem não é contra vós, é por nós" (Lucas 9.49-50).
Levante Deus mais indignados! Faça-os brilhar num mundo mau e perverso, junto de todos quantos ajudam ainda a semear o amor. Estou convicto, que para muitos indignados, o seu campo de serviço é junto das parcerias sociais, das OMG(s), das Organizações da Defesa dos Direitos Humanos. Porventura, alguns desses indignados estão a mais no nosso meio por não serem compreendidos. São aqueles que nós rejeitamos por não dizerem o que nós gostaríamos que dissessem. São aqueles a quem não queremos pagar porque se indignaram demais. É aos indignados com o meio que Deus chama a começar muitos L'Abri(s). Sempre foi assim! Bem-aventurados os indignados porque deles é o reino da criatividade!
sexta-feira, setembro 16, 2005
Seremos julgados mais pelo que podiamos ter feito e não fizémos do que pelo que fizémos e não devíamos ter feito. Como diz a Escritura: "Todo aquele que sabe o bem e não o faz comete pecado". Por esta razão, Jesus não deixou de "condenar" os fariseus. Mais grave ainda, é fechar a porta do reino dos céus aos que querem entrar.
terça-feira, setembro 06, 2005
"Todos aqueles que estão dispostos a lidar positivamente com os problemas, estarão aptos a passar da prisão para o trono." Assim aconteceu com José do Egipto! (Toresco)
segunda-feira, setembro 05, 2005
As pessoas de VRSA são antipáticas ou é impressão minha? Quando saio da casa onde estou a passar férias, amabilidade de um casal amigo, sinto uma tremenda necessidade de sorrir para alguém que não conheço. É a boa disposição, fruto do bom descanso! Ora, o supermercado Intermarché, será o melhor local para irradiar a minha felicidade, o que tento, sem resposta. Será dos preços altos? Ou será da música que sai dos altifalantes ranhosos da rádio Intermarché? Valha-nos o preço do gasóleo, uns cêntimos mais barato!
segunda-feira, agosto 29, 2005
Voltaire não falou dos judeus com grande entusiasmo por uma questão pessoal. Teve um processo judicial perdido com um joalheiro judeu.
quarta-feira, agosto 24, 2005
"Há o perigo de sermos escravos de um saudosismo qualquer que nos impedirá de ver a beleza do momento que estamos a gozar" (Toresco)
segunda-feira, agosto 22, 2005
Poucos sabem que Saulo de Tarso, sendo responsável pela morte de Estevão, foi expulso por unanimidade do seminário de Raban Gamliel e abandonado por todos os seus camaradas.
Quando a graça de Jesus Cristo se revelou salvadora na estrada de Damasco, não estava a salvar somente uma alma mas também uma vida frustrada e abandonada. Mesmo no percurso da sua vida, anos mais tarde, ainda ninguém confiava nele, não fora o consolador Barnabé a dar-lhe a mão e a acreditar no potencial espiritual do agora transformado Paulo.
Quando a graça de Jesus Cristo se revelou salvadora na estrada de Damasco, não estava a salvar somente uma alma mas também uma vida frustrada e abandonada. Mesmo no percurso da sua vida, anos mais tarde, ainda ninguém confiava nele, não fora o consolador Barnabé a dar-lhe a mão e a acreditar no potencial espiritual do agora transformado Paulo.
sexta-feira, agosto 19, 2005
A. J. Cronin, professor e médico, fez um estudo sobre as preocupações e concluiu que apenas 8% das nossas preocupações são reais e legítimas.
Aprender a lidar connosco próprios continua a ser uma das grandes tarefas do ser humano. Somos os maiores inimigos de nós mesmos! Tendemos a exagerar na imagem que criamos de nós. Somos consumidos por dentro e a nossa alma é fragilizada no conceito sobre nós próprios. E isso afecta também o nosso parecer e respeitabilidade pelos outros.
"A preocupação é o juro pago pelo problema antes que ele vença" (William Inge).
Aprender a lidar connosco próprios continua a ser uma das grandes tarefas do ser humano. Somos os maiores inimigos de nós mesmos! Tendemos a exagerar na imagem que criamos de nós. Somos consumidos por dentro e a nossa alma é fragilizada no conceito sobre nós próprios. E isso afecta também o nosso parecer e respeitabilidade pelos outros.
"A preocupação é o juro pago pelo problema antes que ele vença" (William Inge).
terça-feira, agosto 16, 2005
Lloyd John Ogilvie diz que "o segredo de nos tornarmos pessoas livres é sermos levados cativos".
A fim de experimentarmos liberdade devemos sentir a experiência de ser escravos. Assim como a experiência de escravidão não pode ser meramente conceitual, também a experiência da libertação não pode ser simplesmente superficial. A maior virtude da libertação é sermos libertados de nós mesmos! As nossas reais e impeditivas inibições nunca serão absorvidas pela realidade da libertação enquanto não formos profundos nas nossas escolhas. É-nos oferecida a liberdade de escolha, responsável pela escolha da real liberdade, contudo, a escolha que conduz à liberdade de nós mesmos carece do direito de sermos escravos de alguém. Convém, acima de tudo, que Esse Alguém seja Jesus Cristo! Não conheço outro que nos liberte verdadeiramente e nos ofereça um jugo tão suave e um fardo tão leve. A diferença está em oferecer a liberdade que Ele próprio adquiriu; a liberdade que Ele nos oferece foi adquirida para ser oferecida.
As nossas afirmações de liberdade, dadas aos outros, jamais podem ser sinceras enquanto não forem retiradas do banco da escravidão do ser que somos e do ser que precisamos ser, depois de transformados para um novo conceito de libertação, o qual não é possível, sem Deus! (Toresco)
A fim de experimentarmos liberdade devemos sentir a experiência de ser escravos. Assim como a experiência de escravidão não pode ser meramente conceitual, também a experiência da libertação não pode ser simplesmente superficial. A maior virtude da libertação é sermos libertados de nós mesmos! As nossas reais e impeditivas inibições nunca serão absorvidas pela realidade da libertação enquanto não formos profundos nas nossas escolhas. É-nos oferecida a liberdade de escolha, responsável pela escolha da real liberdade, contudo, a escolha que conduz à liberdade de nós mesmos carece do direito de sermos escravos de alguém. Convém, acima de tudo, que Esse Alguém seja Jesus Cristo! Não conheço outro que nos liberte verdadeiramente e nos ofereça um jugo tão suave e um fardo tão leve. A diferença está em oferecer a liberdade que Ele próprio adquiriu; a liberdade que Ele nos oferece foi adquirida para ser oferecida.
As nossas afirmações de liberdade, dadas aos outros, jamais podem ser sinceras enquanto não forem retiradas do banco da escravidão do ser que somos e do ser que precisamos ser, depois de transformados para um novo conceito de libertação, o qual não é possível, sem Deus! (Toresco)
segunda-feira, agosto 15, 2005
sexta-feira, agosto 12, 2005
"Quem inclui o factor Deus no seu cálculo de vida, obtém um resultado positivo" (Hanns Cornelissen).
Não porque Deus seja uma fórmula, mas porque Ele é o resultado de Si mesmo! Sendo Deus parte da vida, logo a vida resulta do que Deus é. E porque a vida não pode ser desassociada dos factores que lhe deram origem, os quais advêem de Deus, logo a vida que é procurada em Deus, alcança a operação cujo resultado é Deus! E no que diz respeito aos coeficientes da vida, também eles, se trabalhados de acordo com Deus, acabarão com um resultado que só pode ser de Deus. E ainda que os resultados possam não parecer positivos, na matemática humana, porque há coeficientes que se misturam no resultado, eles, na matemática de Deus, resultam da operação de todas as provas do verdadeiro matemático - Deus. E porque o resultado não acaba agora, há contas para fazer depois. Chama-se a isso matemática celestial.
Não porque Deus seja uma fórmula, mas porque Ele é o resultado de Si mesmo! Sendo Deus parte da vida, logo a vida resulta do que Deus é. E porque a vida não pode ser desassociada dos factores que lhe deram origem, os quais advêem de Deus, logo a vida que é procurada em Deus, alcança a operação cujo resultado é Deus! E no que diz respeito aos coeficientes da vida, também eles, se trabalhados de acordo com Deus, acabarão com um resultado que só pode ser de Deus. E ainda que os resultados possam não parecer positivos, na matemática humana, porque há coeficientes que se misturam no resultado, eles, na matemática de Deus, resultam da operação de todas as provas do verdadeiro matemático - Deus. E porque o resultado não acaba agora, há contas para fazer depois. Chama-se a isso matemática celestial.
quinta-feira, agosto 11, 2005
"São mais aqueles que se afastam dos problemas, para resolvê-los, que aqueles que se aproximam" (Toresco).
terça-feira, agosto 09, 2005
quinta-feira, agosto 04, 2005
"O antídoto para a inflexibilidade é a graça" (Lloyd John Ogilvie)
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Novo comentário pessoal em www.evangelhossinopticos.blogspot.com
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Novo comentário pessoal em www.evangelhossinopticos.blogspot.com
quarta-feira, agosto 03, 2005
terça-feira, agosto 02, 2005
segunda-feira, agosto 01, 2005
sexta-feira, julho 29, 2005
quinta-feira, julho 28, 2005
quarta-feira, julho 27, 2005
terça-feira, julho 26, 2005
terça-feira, julho 19, 2005
As comunidades espirituais não precisam de critérios alheios para a sua auto-crítica, nem na verdade os devem ter. Encontram-se no seu próprio seio!
O entendido Apóstolo Paulo já dizia: "...não há, porventura, nem ao menos um sábio entre vós, que possa julgar na meio da irmandade?" (1Cor. 6.5).
O entendido Apóstolo Paulo já dizia: "...não há, porventura, nem ao menos um sábio entre vós, que possa julgar na meio da irmandade?" (1Cor. 6.5).
Que sentido faz discutir a ética sem ter como referência valores absolutos?
Por isso, cale-se o ateu ao falar de Deus! (Toresco)
Por isso, cale-se o ateu ao falar de Deus! (Toresco)
segunda-feira, julho 18, 2005
Num dos seus diálogos com Sócrates, Aurélio responde: "As afirmações sobre a relação correcta com o absoluto possuem uma validade intemporal. Elas não precisam necessariamente de legitimações históricas para a sua justificação. A sua verdade comprova-se através da sua concretização na vida".
Uma vez que o Cristianismo estabelece a possibilidade de um relacionamento pessoal do indivíduo com Deus, o que importam as provas históricas? Porque não as subordinamos à nossa procura? Elas serão úteis, como instrumentos de aproximação à Verdade de Deus. Mas a fé é válida mesmo sem elas!
Uma vez que o Cristianismo estabelece a possibilidade de um relacionamento pessoal do indivíduo com Deus, o que importam as provas históricas? Porque não as subordinamos à nossa procura? Elas serão úteis, como instrumentos de aproximação à Verdade de Deus. Mas a fé é válida mesmo sem elas!
domingo, julho 17, 2005
Hoje perguntava a Deus: - "Senhor, achas que estou a fazer alguma coisa de jeito para Ti?" Era tão bom, se de imediato tivesse ouvido a voz: "Sim, meu filho". Mas se ouvisse: "Não, meu filho!" Eu teria concluído: "Tu tens razão, Senhor!"
sexta-feira, julho 15, 2005
quinta-feira, julho 14, 2005
Quando se é conselheiro espiritual e consequentemente se ouve as pessoas, depressa se percebe a necessidade de sermos revestidos de uma forte dose de discernimento. É por isso que o papel do conselheiro é mais nobre que o do juíz. O último aplica a lei, o primeiro os valores.
O discernimento é dom de Deus! Vem com a natureza que é dada à alma redimida. A Bíblia diz que "aquele que é espiritual discerne bem tudo". O problema não está no "discerne bem tudo"; está, isso sim, no "que é espiritual"!
O discernimento é dom de Deus! Vem com a natureza que é dada à alma redimida. A Bíblia diz que "aquele que é espiritual discerne bem tudo". O problema não está no "discerne bem tudo"; está, isso sim, no "que é espiritual"!
Todas as pessoas deviam aprender a contar histórias. Particularmente: chefes de Estado, políticos, professores e religiosos! O mal da humanidade, é que há por aí histórias muito mal contadas. E uma história mal contada, infelizmente, soa bem no ouvido.
quarta-feira, julho 13, 2005
Orações diárias, leituras bíblicas e visitas regulares às Igrejas são elementos necessários à vida cristã. Porquê?
Porque o ser humano está sujeito a "estados de alma". Se não considerarmos importantes os valores que adoptamos e não persistirmos em manter os compromissos que assumimos, depressa percebemos que aquilo que parece hoje, amanhã não o é, resultado de uma humanidade que nos arrasa. Ora a natureza de Cristo Jesus transferida para a alma do individuo crente, empurra-nos aos elementos necessários à vida cristã e fazem a diferença.
Porque o ser humano está sujeito a "estados de alma". Se não considerarmos importantes os valores que adoptamos e não persistirmos em manter os compromissos que assumimos, depressa percebemos que aquilo que parece hoje, amanhã não o é, resultado de uma humanidade que nos arrasa. Ora a natureza de Cristo Jesus transferida para a alma do individuo crente, empurra-nos aos elementos necessários à vida cristã e fazem a diferença.
terça-feira, julho 12, 2005
Já alguém se lembrou de dizer "obrigado" ao firewall todas as vezes que ele bloqueia um virus? Sejamos agradecidos!
"Sómente quando decidimos resistir à tentação é que ficamos conhecedores da força que ela tem e passaremos a estar aptos a medir os níveis da fé que precisamos debitar. Ao contrário, embarcando nela, na tentação, é como ir à boleia. Não custa qualquer esforço à alma redimida." (Toresco)
segunda-feira, julho 11, 2005
C.S.Lewis pergunta: "Como é que indivíduos claramente transbordando de orgulho podem dizer-se crentes em Deus e parecer religiosos?" Também já me ocorreu a pergunta...!
sexta-feira, julho 08, 2005
Aos balcões do banco, um rapaz de 16/17 anos tentava escapar-se do problema em que se enfiara. Confiando no seu filho, o pai havia colocado em sua mão determinada soma a fim de ser depositada em conta própria. De volta a casa, sem comprovativo de depósito, o rapaz é confrontado com a necessidade de prova. O que faz, rodeado de seus pais, em pleno balcão. Assegurando junto dos "caixas" do banco que havia realizado o depósito, indicando, contudo, que não havia entregue a quantia a quaisquer dos "caixas" que o banco tem, apenas dois, o rapaz começa a ver o "chão a fugir-lhe dos pés". Acaba por receber talões de "mentiroso, ingénuo, aldrabão".
Uma das coisas pelas quais mais devemos prezar ao longo da nossa passagem por esta terra é a honestidade. Não conheço alguém que tenha morrido na miséria por ser honesto. Muitos acabam a vida de forma curta por haverem preferido a desonestidade. A Palavra de Deus instrui-nos:
Provérbios 11.3 - "A integridade dos sinceros os encaminhará, mas a perversidade dos
desleais os destruírá."
Provérbios 19.1 - "Melhor é o pobre que anda na sua integridade , do que o perverso de
lábios e tolo."
Provérbios 20.7 - "O justo anda na sua integridade; bem-aventurados são os seus filhos
depois dele."
Uma das coisas pelas quais mais devemos prezar ao longo da nossa passagem por esta terra é a honestidade. Não conheço alguém que tenha morrido na miséria por ser honesto. Muitos acabam a vida de forma curta por haverem preferido a desonestidade. A Palavra de Deus instrui-nos:
Provérbios 11.3 - "A integridade dos sinceros os encaminhará, mas a perversidade dos
desleais os destruírá."
Provérbios 19.1 - "Melhor é o pobre que anda na sua integridade , do que o perverso de
lábios e tolo."
Provérbios 20.7 - "O justo anda na sua integridade; bem-aventurados são os seus filhos
depois dele."
quarta-feira, julho 06, 2005
Concordo com as palavras de C.S.Lewis em E ao próximo como a nós mesmos - "Não é com decretos que os homens melhoram; e, sem homens melhores, não haverá uma sociedade melhor".
segunda-feira, julho 04, 2005
Antigamente, dizíamos "estação dos correios". Agora, diz-se "Loja dos CTT". De facto, mais parece uma mercearia de produtos variados. Quando vou aos CTT, já não sei o que vou ali fazer. Levo cartas e trago jogos para as criancinhas. No passado, entrava cheio de correspondências e sabia que voltava de mãos vazias. Agora, é fácil voltar para casa com algum produto debaixo do braço. Percebe-se agora porque é que as nossas correspondências não chegam ao destino no dia seguinte: Os funcionários já não lidam somente com cartas e pacotes; detêem-se a apreciar os lindos produtos que quase diariamente embelezam as montras das lojas dos CTT.
sábado, julho 02, 2005
Uma coisa boa na minha vida: Ter compreendido os valores do Evangelho enquanto criança. Um privilégio de Deus para mim!
Grito de socorro: Haja alguém que diga o que está a acontecer de bom neste país! Doutra forma, o povo sucumbe, perante tamanha mediocridade!
quinta-feira, junho 30, 2005
O colégio de bispos reunidos, fez saber que recomenda uma maior intervenção dos pais na questão da educação sexual nas escolas. Esta é uma conclusão reveladora de quê? Da fraqueza ou da força do Catolicismo? O bom Catolicismo deveria recomendar aos seus fiéis uma maior intervenção dos pais na educação sexual dos filhos, no lar!
O investimento do Estado deverá começar na Família! O que adianta uma educação sexual de nível elevado, se os filhos já trazem a "escola toda" antes de entrarem nela? É como despejar "brise" na estrumeira!
O problema da educação sexual, desviante, não se resolve, infelizmente, nas escolas. As tais medidas avulsas a que estamos habituados continuam a adiar sistematicamente a solução para os problemas reais.
O problema da educação sexual, desviante, não se resolve, infelizmente, nas escolas. As tais medidas avulsas a que estamos habituados continuam a adiar sistematicamente a solução para os problemas reais.
A tendência de empurrar para as escolas o ensino da educação sexual, é porque os pais continuam desinteressados em fazer o trabalho de casa.
quarta-feira, junho 29, 2005
"Sócrates não deixou nada escrito e contribuiu muito para o pensamento. Tantos escrevem muito e contribuem tão pouco para a riqueza da vida." (Toresco).
terça-feira, junho 28, 2005
Quando as grandes conquistas políticas, sociais e mesmo religiosas, não custam uma gota de sangue ao povo, nem são o fim de uma luta travada no campo de batalha, a seu tempo revelam-se passageiras. A nossa "jovem" democracia resulta de algo semelhante. Neste preciso momento, em que discutimos o futuro da Nação face a um passado de políticas pouco eficazes, ninguém se atreve a colocar no banco dos réus a mentalidade. No meu ponto de vista é ela que precisa ser julgada. Ao observarmos os nossos problemas, se não tivermos coragem de julgar a nossa mentalidade, faremos medidas avulsas e o futuro continuará pobre.
É aqui que entra o efeito da palavra redenção. O povo português não a conhece! Quem podia ter ensinado o efeito desta palavra ao povo, falhou e, curiosamente, cala-se sempre que as crises sociais aparecem. Essa entidade que sempre quis dominar a mentalidade do povo, falhou na conferência dos valores. A nossa crise é uma crise que resulta da falta de valores éticos, sociais e bíblicos. Este país ficou mergulhado na religião mas não na Bíblia. Esta é uma crise que resulta da falta do conhecimento de Deus, porque quem ao longo dos anos, aliado aos governos ditatoriais fez parcerias de ensino religioso nas escolas, apenas aproveitou para escravizar a mentalidade do povo. Eu posso testemunhar disso!
Incomoda-me saber que os portugueses triunfam em todo o lado, menos dentro do seu próprio campo. Tornamo-nos mais eficazes quando lidamos com as regras dos outros e não as nossas. Porquê? Porque precisamos despir-nos dessa mentalidade romanizante que continua a dominar a mente do nosso povo. Quem impediu que o povo lêsse a Bíblia? Quem apelidou de "protestantes" todos aqueles que não eram católicos e que, corajosamente, se deixaram transformar pelo verdadeiro ensino cristão? Quem instigou e perseguiu aqueles que fizeram caminhadas para levar a Boa Nova ao povo que vivia nas aldeias deste país? Quem fez fogueiras de Bíblias queimadas à frente dos alunos em pleno recinto escolar, e não há muitos anos?
Portugal precisa ser redimido pelos valores eternos da bendita Palavra de Deus. Trazer para o campo da ética e da moral os assuntos da economia, pode parecer doentio, mas o que neste momento precisamos é atacar a origem da doença. E ela não reside na falta de capacidade política; reside, isso sim, na falta de uma mentalidade redentora. Precisamos arrepender-nos de um passado escravizador. E porque não diante de Deus?
"Feliz a Nação cujo Deus é O Senhor" (Salmo 33.12).
"A justiça exalta as Nações, mas o pecado é o opóbrio dos povos" (Provérbios 14.34).
"Ai da Nação pecadora, do povo carregado de iniquidade, da descendência de malignos,
dos filhos corruptores! Deixaram O Senhor, blasfemaram do Santo de Israel, voltaram
para trás." (Isaías 1.4).
É aqui que entra o efeito da palavra redenção. O povo português não a conhece! Quem podia ter ensinado o efeito desta palavra ao povo, falhou e, curiosamente, cala-se sempre que as crises sociais aparecem. Essa entidade que sempre quis dominar a mentalidade do povo, falhou na conferência dos valores. A nossa crise é uma crise que resulta da falta de valores éticos, sociais e bíblicos. Este país ficou mergulhado na religião mas não na Bíblia. Esta é uma crise que resulta da falta do conhecimento de Deus, porque quem ao longo dos anos, aliado aos governos ditatoriais fez parcerias de ensino religioso nas escolas, apenas aproveitou para escravizar a mentalidade do povo. Eu posso testemunhar disso!
Incomoda-me saber que os portugueses triunfam em todo o lado, menos dentro do seu próprio campo. Tornamo-nos mais eficazes quando lidamos com as regras dos outros e não as nossas. Porquê? Porque precisamos despir-nos dessa mentalidade romanizante que continua a dominar a mente do nosso povo. Quem impediu que o povo lêsse a Bíblia? Quem apelidou de "protestantes" todos aqueles que não eram católicos e que, corajosamente, se deixaram transformar pelo verdadeiro ensino cristão? Quem instigou e perseguiu aqueles que fizeram caminhadas para levar a Boa Nova ao povo que vivia nas aldeias deste país? Quem fez fogueiras de Bíblias queimadas à frente dos alunos em pleno recinto escolar, e não há muitos anos?
Portugal precisa ser redimido pelos valores eternos da bendita Palavra de Deus. Trazer para o campo da ética e da moral os assuntos da economia, pode parecer doentio, mas o que neste momento precisamos é atacar a origem da doença. E ela não reside na falta de capacidade política; reside, isso sim, na falta de uma mentalidade redentora. Precisamos arrepender-nos de um passado escravizador. E porque não diante de Deus?
"Feliz a Nação cujo Deus é O Senhor" (Salmo 33.12).
"A justiça exalta as Nações, mas o pecado é o opóbrio dos povos" (Provérbios 14.34).
"Ai da Nação pecadora, do povo carregado de iniquidade, da descendência de malignos,
dos filhos corruptores! Deixaram O Senhor, blasfemaram do Santo de Israel, voltaram
para trás." (Isaías 1.4).
segunda-feira, junho 27, 2005
"Cheguei à conclusão que o problema do nosso país é ter muitos doutores e poucos trabalhadores". Há muitos "entendidos" a falar da crise!
sexta-feira, junho 24, 2005
O perdão será sempre uma poderosa linha, que obedecendo às agulhadas da Palavra de Deus, alcançará o objectivo da reconciliação. "Tempo de rasgar e tempo de coser" (Eclesiastes 3.7a).
quinta-feira, junho 23, 2005
Preciso de ser esclarecido: - Porque é que muitos bons cristãos vão para os cultos dominicais, da manhã, todos engravatados, e aparecem no culto da tarde todos desportivos. Fará Deus a destrinça?
quarta-feira, junho 22, 2005
"As razões apontadas porque devemos evangelizar mais os adultos que as crianças, são essencialmente materialistas" (Toresco)
"É mais fácil treinar nas coisas boas as crianças, enquanto o são, do que destreiná-las das coisas erradas enquanto adultos." (Toresco)
terça-feira, junho 21, 2005
Ao longo da vida cruzamo-nos com pessoas que merecem todo o nosso apoio. São pessoas que sempre mostraram disponibilidade para os outros. Podemos até não ver nelas avantajados recursos intelectuais mas o altruismo é nota saliente em suas vidas.
Quando estas pessoas ficam imobilizadas no leito e prevemos para elas um futuro difícil, perguntamos a nós mesmos - "Porquê?". O "porquê" é a expressão que ao longo da vida nos oferece o maior escape: no intelectualismo, na ciência ou na mágoa, talvez seja a única palavra que todos, pequenos e grandes, sábios e indoutos, ricos e pobres podem usar. Ela oferece-nos, contudo, um perigo. Quando o "porquê" não se transforma em "porque" e, ao contrário, lhe retiramos a acção para dar-lhe estagnação, rendidos às limitações da vida, quem acaba por sofrer são as pessoas que ao longo da vida se mostraram disponíveis, cujo altruismo em muito nos beneficiou. Porque, lamentavelmente, não conseguimos fazer por elas o que elas fizeram por nós!
Quando estas pessoas ficam imobilizadas no leito e prevemos para elas um futuro difícil, perguntamos a nós mesmos - "Porquê?". O "porquê" é a expressão que ao longo da vida nos oferece o maior escape: no intelectualismo, na ciência ou na mágoa, talvez seja a única palavra que todos, pequenos e grandes, sábios e indoutos, ricos e pobres podem usar. Ela oferece-nos, contudo, um perigo. Quando o "porquê" não se transforma em "porque" e, ao contrário, lhe retiramos a acção para dar-lhe estagnação, rendidos às limitações da vida, quem acaba por sofrer são as pessoas que ao longo da vida se mostraram disponíveis, cujo altruismo em muito nos beneficiou. Porque, lamentavelmente, não conseguimos fazer por elas o que elas fizeram por nós!
"A causa cristã vale sempre a pena, porque os resultados de participação são visíveis ou invisíveis mas sempre incorruptíveis"
Todos aqueles que perduram na vida por uma causa em que acreditam: sem vacilar, sem recuar, sem simular...merecem todo o nosso respeito. Ainda que não acreditemos no que eles nos dizem e os nossos caminhos jamais se encontrem! O zêlo, a entrega e a verdade a que estes se dedicaram nos seus caminhos, serviu de modelo ao nosso exemplo, nossa entrega e à verdade a que devemos estar dedicados nos caminhos em que acreditamos.
Os políticos a sério estão a partir. O ciclo da política de cristal já acabou ou está prestes a acabar. A geração da política de plástico já serve as nossas mesas oferecendo-nos ementas muito engordoradas. A seu tempo sofreremos de um alto nível de colesterol político e o país inteiro padecerá do coração.
Os políticos a sério estão a partir. O ciclo da política de cristal já acabou ou está prestes a acabar. A geração da política de plástico já serve as nossas mesas oferecendo-nos ementas muito engordoradas. A seu tempo sofreremos de um alto nível de colesterol político e o país inteiro padecerá do coração.
terça-feira, junho 14, 2005
quinta-feira, junho 09, 2005
Mark Tunis: Valeu-lhe ser encontrado com uma camisola da Selecção Portuguesa de Futebol. Ninguém em Portugal teria olhado para ele se fosse encontrado sem roupa. É na necessidade que desprezamos os outros!
quinta-feira, junho 02, 2005
Para onde me ausentarei do Teu Espírito? Para onde fugirei da Tua face? Se subo aos céus, lá estás..." (Salmo 139.7-8). Palavras de conforto para quem espera 10 horas no espaço.
terça-feira, maio 31, 2005
Há pessoas a quem conhecemos as palavras mas não o coração. Há poucos a quem conhecemos o coração e não as palavras. A muito poucos podemos conhecer que o coração é mais nobre que as palavras. É com estes que me sinto absolutamente seguro!
sexta-feira, maio 27, 2005
Há alguns anos que combatia a ideia de que não tínhamos políticos à altura para governar este país. Tudo indica que lá fora é que os portugueses são bons! Descobri que as personalidades católicas alcançam sucesso no ambiente protestante. Compreende-se porquê! Libertam-se da opressão romanizante e passam a conviver com altos ideais. Aos políticos que estudam fora e voltam para o meio, cumpre-se o ditado: "voltou a porca ao seu espojadouro". Poucos terão coragem de o afirmar, mas eu estou cansado de reter esta verdade: "A culpa disto tudo pertence à Igreja Católica Romana, que teve o poder nas mãos e nunca soube educar os seus fiéis". Aqueles que até agora nos governam. E mal!
terça-feira, maio 17, 2005
Portugueses que viveram em países de língua e expressão portuguesa de Africa recusam-se a ali voltar porque não desejam ver a terra destruída e guardar em memória os momentos ali passados. Os crentes deveriam ter igual sentimento na recusa de voltar à "velha natureza". Fiquemo-nos com as "delícias eternas do presente" e não com as "glórias faltosas do passado".
terça-feira, maio 10, 2005
Quando jogo futebol com o meu filho nunca o vejo a tentar imitar qualquer um dos bons futebolistas, nem tão pouco a mencionar os seus nomes. Mas várias vezes me tem dito: "gostava de fintar como tu" e apresenta o pai, perante os seus colegas, como um bom jogador. Enquanto a barriguita não começar a pesar dá-se umas liçõeszitas aos empossados de força.
O jeito é coisa que se preserva mesmo quando desprovidos de oportunidade! Particularmente quando esse jeito é coisa nossa, fabricada na loja da criatividade e não uma imitação! Quando era pequeno, e nos imitávamos em alguma coisa, a sentença: -"macaquinho de imitação" era logo proferida. E ninguém gostava! Hoje, a imitação é fonte de lucro e até dá gosto exibi-la!
O jeito é coisa que se preserva mesmo quando desprovidos de oportunidade! Particularmente quando esse jeito é coisa nossa, fabricada na loja da criatividade e não uma imitação! Quando era pequeno, e nos imitávamos em alguma coisa, a sentença: -"macaquinho de imitação" era logo proferida. E ninguém gostava! Hoje, a imitação é fonte de lucro e até dá gosto exibi-la!
A passividade é algo que incomoda o meu carácter activo. Dentre as pessoas com quem menos gosto de trabalhar estão "os molengas". Pedir licença a um braço para mexer o outro é das coisas que arrepia quem gosta de trabalhar. Mas, ter na equipa pessoas que cometem os mesmos erros, vezes sem conta, é ainda bem pior!
Acontece que a aprendizagem não tem nada a ver com inteligência! Tem a ver com vontade! E quando não há vontade fica-se pelo caminho. Um carácter bem empreendedor deixou escrito as seguintes palavras: "não é do ontem que eu vivo; mas se o ontem me alimentou a vontade, o hoje viverá da vontade de que o amanhã se nutrirá". Pessoas sem vontade "perdem-se" facilmente!
Acontece que a aprendizagem não tem nada a ver com inteligência! Tem a ver com vontade! E quando não há vontade fica-se pelo caminho. Um carácter bem empreendedor deixou escrito as seguintes palavras: "não é do ontem que eu vivo; mas se o ontem me alimentou a vontade, o hoje viverá da vontade de que o amanhã se nutrirá". Pessoas sem vontade "perdem-se" facilmente!
sábado, maio 07, 2005
O poder do futebol e a sua influência sobre as pessoas alguma coisa deverá ter a ver com o cenário dos últimos tempos. Difícil será desarraigar o desporto-rei! A verdade é que ele se tornou um instrumento de violência, de poder, de perversão, de corrupção, de domínio. Os crentes não escapam à regra; alguns até trocam o culto de 5ª feira pelo jogo na TV!
Fica a pergunta: "Virão a ser a besta e o falso profeta amantes do futebol?"
Fica a pergunta: "Virão a ser a besta e o falso profeta amantes do futebol?"
terça-feira, maio 03, 2005
Aproveitando um intervalo longo, forçado, dou a conhecer o encerramento formal, para breve, deste blog. Para aqueles que bondosamente se habituaram a visitá-lo, aqui fica a minha amizade.
segunda-feira, abril 25, 2005
Uma das minhas riquezas bibliográficas são 3 volumes dos Ensaios de C. S. Lewis, editados em português em 1947 por Edições Gama. Na nota prévia do Ensaio "O Problema da Dor", o editor escreve: "C. S. Lewis ainda não é católico, mas sente-se, lendo as suas páginas, que está muito perto de o ser. Pertence à Igreja Anglicana como simples fiel..." Quem não quer na sua equipa os melhores?
quinta-feira, abril 21, 2005
Muitos não sabem o que as Glosas Papais ensinam: - "Que o papa pode, por direito, dispensar contra o Antigo Testamento, estando acima do direito sagrado, e pode fazer o mesmo a respeito do Evangelho, interpretando-o".
O dogma da transubstanciação defendida pela ICR levanta muitas questões. Uma vez que a hóstia se transforma no verdadeiro corpo de Cristo, perguntava-se aos teólogos católicos o seguinte: "se um rato chegar a comer 'Jesus Cristo', o que se deverá fazer deste pobre animal?". Resposta dos teólogos católicos: "o padre queimará o rato e lançará na pia ou na água corrente as cinzas do infeliz animal". Não é absurdo?
quarta-feira, abril 20, 2005
O que transmitirão as TVs depois de passar esta febre de papado? Como pessoa interessada em bons debates televisivos, sinto-me defraudado! Ainda bem que foi abolida há anos a taxa televisiva; caso existisse ainda, sentir-me-ia impelido a pedir o reembolso.
terça-feira, abril 19, 2005
segunda-feira, abril 18, 2005
A literatura produzida nos países protestantes está muito acima daquela que se produz nos países católicos romanos. O analfabetismo é muito superior nos países de maioria católica romana. Só assim se compreende porque milhares de pessoas esperam horas pelo fumo branco que há-de sair de uma chaminé...
quarta-feira, abril 13, 2005
Dois milhões de portugueses vivem na pobreza (mais de 20% da população). Qual seria a percentagem antes de 1975? Fica a pergunta: que vantagem trouxe a democraria para o povo verdadeiro?
segunda-feira, abril 11, 2005
Quem visitar a nossa casa verá, por certo, o "24 horas" em cima de alguma mesa. Pensará, e com razão, que a cultura jornalística não é das coisas mais almejadas por estas bandas. É que o "24 horas" "oferece" um conjunto de ferramentas úteis para o lar. Mas na semana passada fez-me o favor de oferecer uma foto, a preto e branco, do Karol Wojtila a quando da sua 1ª visita a Portugal em Maio de 1982. O que é curioso é que só a descobri uma semana depois quando estava prestes a deitar o jornal fora. Sem saber, tive o papa em casa. Que sacrilégio para um protestante assumido!
quarta-feira, abril 06, 2005
A propósito do momento que se vive, prefiro introduzir um pouco de cultura.
Fala-se de um milhão de pessoas que nos últimos 2 dias têm feito a sua última homenagem a Karol Wojtila. A motivação para a visita é outra! Ainda permanece impresso na mente do povo o decreto instituído por Bonifácio VIII, em 1300, quando este outorgou em forma de indulgência plenária, a todos os fiéis que visitassem as Basílicas Romanas de S. Pedro, S. Paulo, S. Maria Maior e S. João de Latrão e recebessem os sacramentos da Penitência e Eucaristia. É de registar que só nesse ano, mais de 2 milhões de pessoas visitaram Roma contribuindo com elevadas somas de dinheiro. Isto no ano de 1300 quando o burrinho era o táxi. Todos aqueles que hoje visitam a Basílica de S. Pedro, não querem apenas dar o último "adeus" a Carol Wojtila, mas sim "cuidar" da sua alminha.
Fala-se de um milhão de pessoas que nos últimos 2 dias têm feito a sua última homenagem a Karol Wojtila. A motivação para a visita é outra! Ainda permanece impresso na mente do povo o decreto instituído por Bonifácio VIII, em 1300, quando este outorgou em forma de indulgência plenária, a todos os fiéis que visitassem as Basílicas Romanas de S. Pedro, S. Paulo, S. Maria Maior e S. João de Latrão e recebessem os sacramentos da Penitência e Eucaristia. É de registar que só nesse ano, mais de 2 milhões de pessoas visitaram Roma contribuindo com elevadas somas de dinheiro. Isto no ano de 1300 quando o burrinho era o táxi. Todos aqueles que hoje visitam a Basílica de S. Pedro, não querem apenas dar o último "adeus" a Carol Wojtila, mas sim "cuidar" da sua alminha.
Estou a fazer "dieta" de TV para não correr o risco de ficar "gordo" de tanto exagero. Avisem-me quando as televisões deixarem de falar do mesmo...
segunda-feira, abril 04, 2005
"Olhou para a janela, ergueu a mão direita, disse amén...e morreu". Estas afirmações já eram esperadas. Para completar o impressionismo, que para alguns ainda não é suficiente, sabe Deus o que se vai dizer ainda...
Para quem tem lido alguma coisa sobre a história dos papas, e desejar ser honesto, não deixará de afirmar que perante tamanha incongruência da acção papal ao longo dos séculos, João Paulo II terá sido um dos papas que mais honrou a Cúria Romana. Apesar dos fortes exageros que nos chegam de todos os quadrantes políticos e sociais há que honrar o nome da pessoa, do político, do líder Karol Wojtila.
Do meu ponto de vista, as palavras mais acertadas em todo o seu pontificado e que mais relevância poderiam ter causado nos fiéis católicos romanos, ficam aqui registadas: - "Menos guitarra e mais Evangelho". Neste caso, muito teria mudado se a Igreja Católica Apostólica Romana pregasse o verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo.
Do meu ponto de vista, as palavras mais acertadas em todo o seu pontificado e que mais relevância poderiam ter causado nos fiéis católicos romanos, ficam aqui registadas: - "Menos guitarra e mais Evangelho". Neste caso, muito teria mudado se a Igreja Católica Apostólica Romana pregasse o verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo.
quarta-feira, março 30, 2005
segunda-feira, março 28, 2005
Através da ressurreição de Jesus Cristo nós aprendemos que a nossa curta e instável vida na Terra não é o fim nem o nosso completo destino. O sepulcro aberto tornou-se o carimbo da vida eterna, o selo de entrada do crente na dimensão celestial.
sexta-feira, março 25, 2005
Alguém ocupou a minha cruz! E foi das poucas vezes que não fiquei aborrecido por Alguém usar o que era meu! Podia ter sido usurpação, esse Alguém ter subido à minha cruz. Não me lembro de Lhe ter dado autorização para usar a minha cruz. Mas hoje digo: ainda bem que usaste o que era meu, Senhor, a minha cruz!
Agora não tenho de inventar o percurso da cruz. Agora é só seguir o caminho da cruz! É só carregar a Tua cruz que era a minha cruz. Que diferença enorme carregar a minha cruz agora! Ela passou por um processo de limpeza e está muito mais leve, Senhor! Contudo, não deixarei de levar a minha cruz agora porque ela representa para mim a leveza do Teu fardo. Agora "o jugo é suave e o fardo tornou-se leve". Apenas uma coisa me é pedida: Toma sobre ti a tua cruz (que agora é minha) e segue-Me, porque "aquele que Me segue não andará em trevas mas terá a luz da vida".
Agora não tenho de inventar o percurso da cruz. Agora é só seguir o caminho da cruz! É só carregar a Tua cruz que era a minha cruz. Que diferença enorme carregar a minha cruz agora! Ela passou por um processo de limpeza e está muito mais leve, Senhor! Contudo, não deixarei de levar a minha cruz agora porque ela representa para mim a leveza do Teu fardo. Agora "o jugo é suave e o fardo tornou-se leve". Apenas uma coisa me é pedida: Toma sobre ti a tua cruz (que agora é minha) e segue-Me, porque "aquele que Me segue não andará em trevas mas terá a luz da vida".